Psicóloga Fernanda Balthazar
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O conceito de **autocondicionamento** vem do termo “condicionamento” que remete à conduta e aos comportamentos humanos, e que nos ajudam a desenvolver estratégias para viver nossas vidas, a relacionarmos com as outras pessoas de forma mais harmoniosa e a nos aceitar por quem somos. A teoria da autocondicionamento procura ensinar a nós como evoluímos em como pensamos, como agimos e também, sobre o que queremos alcançar na vida.
Nesta disciplina, cada indivíduo é uma condutora, sendo sua mente e seu coração a motorização. Dentro de nossa mente estão embutidos poderes inabaláveis e podermos construir estratégias com o objetivo de tornarmos nossas vidas mais saudáveis, pacíficas e prósperas.
O processo do autocondicionamento inclui quatro etapas: observação atenta; cópia dos outros, por imitação, observações de modelos que agem de forma específica e de modo significativo; repetição e reforço, quando as pessoas veem como as recompensas funcionam, então a probabilidade aumenta de que se adote esse comportamento para si mesmo; e fim da fase do modelo, com a qual a pessoa pode generalizar esses comportamentos que ela considera relevantes.
Pode parecer difícil ao inicio, mas ao longo do tempo os hábitos são formados em que o corpo e mente são acostumadas a uma certa conduta ou comportamento específico, e logo ele se torna natural. É nessa etapa que há reforço por aquilo que é realizado. A estratégia também pode ser utilizada para desencadear comportamentos negativos, mas também para desenvolver características positivas em um ambiente contínuo e pacífico de autoconfiabilidade, otimismo, determinando o destino.
Não se trata de um apanhá-tudo, nem uma mágica, simplesmente é uma estratégia que ajudará os comportamentos a serem executados conscientemente e com segurança, aumentando também o nosso poder de foco para realizar objetivos.
Esta teoria da **autocondicionamento** permite um desenvolvimento humano mais plenos. Em primeiro lugar porque a autoaceitação possibilita conscientizar o ser humano sobre sua autenticidade, e como deve interagir com os outros. Também porque promove reflexões profundas e criativas que vão desde perguntas fundamentais de nossa existência como a busca pelo sentido da vida, até problemas técnicos ou materiais do cotidiano como saber quais são as ferramentas mais eficazes em certa situação. O autor sugere também que o processo de condicionamento social ocorre conscientemente quando se trata do aprendizado que leva à formação da personalidade, e subconscientemente quando fala-se de autoaceitação que não deixa de ser um processo autoformador de si. Além disso, essa teoria também faz a ponte entre comportamento e psicologia, procurando explorar aspectos do sujeito a partir de uma perspectiva científica-analítica e uma outra subjetivo-aplicativo.
A **autoaceitação**, no contexto da teoria do autoaceitamento, é uma atitude que consiste em assumir totalmente a própria identidade e de conscientizar o valor da pessoa. Em outras palavras, ser autocondicional é assumir totalmente a si mesmo, com as vantagens e defeitos. Ser condicional quer dizer ter certeza das habilidades em que se está, além de também ter o corajeto ir do avanço, seguindo as diretrizes que você pauta para sua própria vida. O sujeito autocondicional faz parte do grupo daqueles que buscam a felicidade pelo que eles são e não por um suposto que eu sou porque... É um conjunto de pensamentos que busca uma autodisciplina que se transforma em prática a partir dos conceitos de: ser resiliente, fazer planos para a própria vida.
A condição do ser humano não é idealizada, há imperfeições e traumas ao longo da vida. A pessoa tem uma série de desafios, entre eles a perda de confiança em seu potencial, baixa autoestima ou até mesmo a dificuldade em lidar com certos problemas. Além disso, há também o impacto negativo das relações que são um dos pontos altos na lista do mal que os traumas causam. Com isto temos a questão de saber como conectar a ideia do **autoaceitamento** e o sentido de auto-guia, é para este fim importante analisarmos a teoria de que baseamos o autocondicionamento nesta metodologia que visa aumentar a satisfação com as nossas próprias condições? A prática da **autoaceitação** também contribui muito no aspecto afetivo da vida e não se limita a ser apenas uma atitude positiva, por mais importante que ela tenha. É nesta metodologia que os aspectos como a saúde, o relacionamento com outras pessoas e até mesmo um certo nível de sucesso estão presentes e bem encarados ao longo do processo.
Em uma perspectiva ética-existencial é fundamental pensar que os comportamentos dos indivíduos também são modificáveis pela sociedade, entendemos assim que o sujeito se ajusta conforme ao grupo em que ele está incluído e como os membros desses grupos veem e interagem com os outros. Com isso temos entendido uma perspectiva sobre a teoria da **autoaceitação** em um nível social que proporciona também melhorar sua relação com as outras pessoas, assim como a percepção das próprias características do ser humano que tem sido condicionado ao longo dos anos, sem ser capaz de aceitar seu verdadeiro potencial.
No sentido ético da abordagem da **autoaceitação** ter-se consciente sobre os pontos altos e baixos na vida de cada um, como atividades que são mais apropriadas à sua necessidade é essencial para desenvolver habilidades importantes em que se mostrar respeitado pelos outros e até mesmo pela própria pessoa.
A etapa inicial da condicionamento social também envolve uma série de reflexões sobre o sujeito. Essas questões vão desde como os comportamentos são formados para que eles sejam aceitos pela sociedade, até quando a adaptação torna-se total e perfeita e o sujeito não sente mais falta em assumir suas condutas.
Em última análise é fundamental entender o papel que o **autoaceitamento** e condicionamento social tem sobre o desenvolvimento humano, assim como os diversos aspectos que foram discutidos neste texto. O objetivo do conhecimento dessas duas teorias reside principalmente em buscar um aumento no comportamento da pessoa e do entendimento do próprio indivíduo.
E então a técnica de **autocondicionamento** seria algo importante, além das vantagens para evolução de nossa vida serem muitas, precisamos seguir alguns passos antes para se encarar de verdadeiamente e ter uma prática efetiva. Para isso é fundamental desenvolver algumas atitudes como a confiança nas próprias habilidades, autenticidade das emoções e um plano de ação claro que busque o melhor resultado ao invés de tentar alcançar as meta sem saber se está na verdade procurando algo. É nesse momento da prática de autoaceitação em conjunto com a autocondição quando realmente entendemos o valor do autoconhecimento, porém esse não é tão simples quanto parece. Não há fórmula mágica, apenas a busca constante pela autoaceitação para conhecer as vantagens dessa prática, que conta com muitas vantagens e deve ser estudada pelo próprio indivíduo. É preciso refletir sobre a motivação pelos valores verdadeiros da pessoa e de qual maneira a vida é realmente construída. Com esses passos, se busca conhecer as dimensões das barreiras que são impedimentos para a evolução, com base no comportamento condicional do ser humano em questão.
Nos aspectos eticos-morais temos que reconhecemos como um princípio de ética é essencial a construção do autoconhecimento da própria pessoa e o aprendizado contínuo, buscando por valores que nos guiam no dia-a-dia. A autoaceitação é uma metodologia que envolve o entendimento das habilidades que um ser humano possui para melhorar seus comportamentos na vida e não permitir que outros interesses interferem no aprendizado e na motivação de um indivíduo em particular. Esse autoconhecimento é algo muito importante na construção da identidade própria, que tem muitos caminhos para o seu perfeicionamento. Para concluir, podemos afirmar que a **autoaceitação** e condicionamento social são conceitos importantes ao longo do processo de desenvolvimento do indivíduo, sendo que esta busca é fundamental tanto para as ações quanto pelos pensamentos sobre si mesmo. É importante que as pessoas tenham auto-estima e não se vejam sob a lupa da opinião social e das condições adversas que o ser humano sofre, principalmente com a adaptação para as condições ao longo da vida. Assim podemos perceber então o potencial que esses dois processos têm em mente ao aprender o autoconhecimento de cada um e como isso pode gerar comportamentos mais saudáveis para a própria vida do indivíduo.
Para ter o poder para superar os impedimentos que encontramos ao longo da nossa jornada da vida, precisamos primeiramente estar conscientes do valor do nosso potencial em nós mesmos e depois construir este poder desde as mais profundezas de nossas condições, que veem sempre evoluindo, buscando uma melhoria em toda parte. É essencial perceber a relação entre a autoaceitação e o comportamento do ser humano para desenvolver atitudes que são fundamentais para o bem-estar da vida inteira. Com base na reflexão e na construção da própria motivação, fica mais claro para os indivíduos as vantagens desse práticas na vida e no relacionamento com o mundo exterior.
Em suma, este texto foi sobre a teoria do autoaceitamento e o autocondicionamento, além das suas etapas iniciais. Esse método busca principalmente o comportamento da pessoa para que possa aprender o autoconhecimento de si mesmo e buscar os melhores valores em todo seu dia-a-dia. Nesse caminho a etapa de adaptação fica bastante importante para o ser humano desenvolver o potencial da sua pessoa e se mostrar respeitado pelos outros, buscando entender mais aonde pode ele ir em vida sem se limitar. Assim, a prática do autoaceitação é essencial na busca pela vida melhor e também para desenvolver a pessoa como um todo e as condições de seu bem-estar psicológico. Esperamos que esse texto tenha lhe dado entender um pouco mais da teoria do autoaceitamento e sua relação com o autocondicionamento no comportamento humano, que por fim nos ajuda a superar as barreiras que o impedem de desenvolver um potencial maior em si mesmo. É hora de seguir para adiante, construindo cada vez mais este aprendizado de forma consciente e evoluído do que esperá-se dos indivíduos para alcançarem a melhor vida possível.
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