Psicóloga Fernanda Balthazar
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Estressamento psicológico: o perigo que vai além da tensão
Vamos conversar sobre como é possível diferenciar o estresse simples e o doença. O estresse simples acontece quando a vida dá mais do que nós conseguimos nos dar, mas essa condição passa com o tempo, uma vez que o organismo consegue recuperar-se adequadamente entre um ataque de pressão e outro.
O estresse crônico ou estresse continuado se configura em um estresse maior e doente devido à incapacidade de descanso. Quando a fase da tensão dura mais tempo, o sistema imunológico fica afetado, tornando o corpo sujeito a todos os tipos de vírus e bactérias que podem provocar qualquer tipo de doença, inclusive o cancro e as artrites.
Mesmo assim, o estresse não tem somente origem externa; há um estresse que pode ter como causa um defeito do nosso sistema, porém focamos nessa área abordando as fontes exteriores como:
- Falta de tempo (não haver horas suficientes no dia para fazer o que precisa ser feito);
- Medo (temor à desaprovação ou criticas da outra pessoa) e
- Ambiguidade (soluções incertas à problemas).
Com relação ao stress agudo, é importante lembrar que é ocorreu apenas em casos de ameaça física ou social imediata e é normal. O organismo reage com a descarga das hormônios cortisol e adrenalina no sangue que aceleram o ritmo cardíaco, aumentam a pressão arterial e drenam a gordura para alimentar os músculos preparados em case de fuga ou luta.
O stress agudo não dura muito tempo. Uma vez que a ameaça tenha passado ou que o problema foi resolvido, retorna-se à um nível de produção cortisol mais baixo. Contudo, mesmo que esse nível caia para abaixo do normal, uma quantidade menor de hormônio permanece na circulação durante muitos dias após a situação incitadora do estresse ter passado. Tal fenômeno faz-nos experimentar sonhos disturbaes.
Quanto às reações mais compostas, estamos perante as crises nerviosas em seu espetro de grau (tensão simples à depressões), na sequência do fim da ameaça e continuam agindo sobre os sistemas endócrinos. As hormônios continuará a fluir nas venson até exauridas. Esse estresse crônico contribui para a degeneração de neuronios, infeções mais prolongadas, a dor e uma imunodepressão. A falta de resolução e o conseqüente inquietude gera a produção excessiva de adrenalina na bacia celular. Ela age como um estímulo ao aumento da pressão arterial; mas quando é feita em excesso por períodos prolongados, causa danos a nossos tecidos.
As consequências dos estresse continuado podem ser inocuas à sérios e até o caso de vida ou morte para algumas pessoas. Além da dor, que agrada apenas durante a contração muscular por meio do endurecimento, também é muito importante destacar os estados emocionais como depressão.
Mesmo em casos de crises nerviosas menos extremas ou em pessoas mais resistente às pressões e que conseguem dormir, trabalhar ou se divertir durante o período da reação estresse, algum sintoma docorrerá por vez ou outra. Na ausência de resolução do problema ou evento em causa, os tecidos sofrerão por longos períodos. Como consequência:
- Número de neuronios diminui;
- Nervos e glands encolhem.
Diante desse estado pessimista do organismo, é importante destacar o trabalho que pode ser realizado com medidas para tratar a condição. Com a assistência do profissional da área em psicologia de estresse, é possível contornar as fontes iniciais da causa da dor e prevenir os impactos mais prejudiciais sobre o sistema imunitário do indivíduo em questão. Aprendizagem para enfrentar novamente situações como essas, ter o apoio de um terapeuta para o diagnóstico adequado e trazer um plano de tratamento voltado ao foco do estresse presente.
Foi mostrada pela Pesquisas em Estudos Humana em que no estresse continuado há aumento das secreções nos glóbulos brancos de proteína em quantidades menores que as usual e maior produção do ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C. É a vitamina presente no adrenalina responsável por neutralizar os efectos perversos da proteína mencionada, assim é capaz de trazer aparência de saúde externa ao indivíduo. Mas não há evidencia para corroborar a eficácia desse estresse sobre o tecido corporal a poucos tempos antes de o próprio corpo consumir toda vitamina C.
A reação da imunidade à estresse agudo é similar ao fenômeno observado acima, porém são notaveis: a intensa produção dos leucócitos capazes de fazerem análises das cápsulas e aumentam a presença do feromonas da pressão. Em estresse contínuo, é importante analisar as vontades dos neuronios em relação a proteger ou arrecadar o sistema imunológico de danos causados pelos excessivos graus de hormônios da adrenalina, já mencionada anteriormente nesse artigo. Contudo não existe evidencias suficientes para concluirmos se o efeito é inverso ao do estresse agudo e se o imuno-globulina de proteína que é produzida mais rapidamente em excesso pelo sangue ainda traz saúde interna ou não.
Porém mesmo quando nós sabemos que os hormônios são liberados na casca dura, isso está nos dando uma boa razão de enfadonhar-se ou ser irritada pelos problemas mais trivialista em casa e no trabalho por causa das pessoas cometendo erros mesmo que pequenos. Nos estresse crônico os sintomas são indutores para aumentar a produção de cromogênico, compostos que ajudam na eliminação da substâncias estranhas do corpo como pólvora. Ao ser liberados os radicais em larga escala, são os leucócitos e cabelos mais vulneráveis ao contato com os componentes químicos do sistema imunológico. Com essa produção excessiva dos rádio-isôtopos nos tecidos, há risco de lesões no sistema digestivo, nervosos e de outros tipos por ter feito o estresse continuado durar muito mais tempo que necessário para reaver uma posição normal em saúde.
Os órgãos envolvidos: estão conectados com músculos, nervos, glandes da região cefálica do cérebro. Os glóbulos brancos têm conexão com o sistema digestivo e de alergia através dos glóbulos branco sanguíneos que passam por esse órgano.
Número de neuronios diminui, nervos encolhem, entre outros danos. Nós ficamos incapazes de resolver um mesmo problema mais uma vez e vêm empenhando o cérebro com os sintomas em incontáveis formas sem solução que tornam cada nova experiência aparentemente desalentadora.
Porém a prevenção é simples e não deixa margens a ninguém se recuperar a pena. O estresse pode ser facilmente evitado ao ter uma melhor resolução dos problemas cotidianos e de um momento à outro do nosso cotidiano, além de procurar ter certezas quanto ao o que há no mundo que não podemos controlar ou mesmo não devemos se preocupar com isso. Deve-se fazer esforço para trazer um ambiente acalmado dentro de nossas mentes e tornar-nos pessoas mais fáceis e leais com elas mesmas e por fim a todos os demais que se relacionam consigo.
Descubra as causas do estresse e aprenda técnicas econômicas de gerenciamento de estresse eficazes. Acompanhe a Psicóloga Fernanda Balthazar e se livre da tensão!
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