Psicóloga Fernanda Balthazar
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Depressão - Uma introdução geral
A depressão é um distúrbio mental que envolve sintomas de lamento profundo e ausência de paixão. É uma condição complexa, muitas vezes influenciada por factores biológicos, genéticos, sociais e psicológicos, que pode afectar pessoas de todos os idades e circunstâncias de vida. A depressão não é uma fraqueza de carácter nem um resultado da desvio moral ou inadequação de caráter. É um distúrbio real, geralmente tratável.
Síntomas da Depressão
A maioria das pessoas sintem saudávemente lamentos e sentimento de tristeza por vezes. No entanto, a depressão é quando esses sentimentos duram semanas ou meses. Existem vários síntomas associados à depressão, incluindo:
Lamento profundo e persistente que dura mais tempo do que a capacidade de recuperação após um evento triste ou infeliz.
Perda da luvas, inércia e falta de energia para atividades diárias ou realização de tarefas importantes.
Incapacidade de dormir ou sono excessivo; agitação ou desejo de ficar acostado durante todo o dia.
Perda de apetite e peso em baixa; aumento de peso à exceção das pessoas com transtornos alimentares.
Morte de pensamentos, concentração deficiente, dificuldade para tomando decisões ou executar planos.
Desespero e ideias de morte recorrentes; suicídio e planejamento de autocidados.
Embora os sintomas da depressão possam variar de pessoa para pessoa, geralmente envolvem uma combinação de síntomas físicos, emocionais e comportamentais que podem levar à diminuição das capacidades cognitivas. Se sintes que você ou alguém próximo está sofrendo dessas sintomas de maneira persistente e prejudicial à qualidade de vida, a avaliação por parte de um profissional de saúde pode ser útil.
Causas da Depressão
Enquanto se conhecem pouco sobre os mecanismos subjacentes que leva à depressão, é sabido que é resultado da interação complexa entre vários fatores genéticos, biológicos, hormonais e psicológicos. Entre os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento de depressão estão:
Genética e familiaridade: A predisposição genética é um dos maiores riscos à saúde mental, incluindo a depressão. Se uma pessoa tem parentes com histórico de transtornos depressivos, é mais propensa a desenvolver essas condições.
Fatores ambientais e sociais: Estresse emocional, problemas no casamento ou na família, isolamento social e dificuldades financeiras são factores ambientais associados à depressão. A vida adversa, o abuso infantil, a violência doméstica, a guerra e os desastres naturais podem ser responsáveis por aumento do risco de depredação.
Problemas de saúde: Os distúrbios somáticos crônicos como artrite, cancro, HIV / AIDS e diabetes podem levar a depressão. Condições crónicas envolvendo as glândulas endócrinas também são frequentemente relacionadas com sintomas depressivos.
Substâncias químicas: Alterações nas substâncias químicas do cérebro, especialmente na modulação dos sistemas de recompensa, estão associadas à depressão. Esse tipo de mudança pode ser iniciada por eventos traumáticos, a falta ou excesso de substâncias neurotransmissores (como serotonina e dopamina), hormonas como cortisol ou pelo consumo excesivo de álcool e outras drogas.
Vida pós-natal: As alterações hormonais no período pós-natal são conhecidos por levar a depressão. O diagnóstico pode ser complicado, já que muitos dos sintomas da depressão e da descolapso pós-parto (DDP) são similares àqueles encontrados na condição saudável de tristeza postumativa.
Tratamento da Depressão
Embora o diagnóstico da depressão seja complicado pela variação de síntomas e complexidade dos seus factores, há muitas opções de tratamento disponíveis para quem busca solução para essa condição. Um conjunto abrangente de abordagens de tratamento, incluindo medicamentos e terapia psicológica, tem mostrado eficácia na gestão da depressão. Algumas das estratégias mais usadas em saúde mental são as seguintes:
Terapia com médicos especializados: Um médico ou terapeuta deve ser consultado caso sejam observados sinais persistentes de depressão, especialmente quando os sintomas interferem na capacidade funcional e a qualidade de vida. Durante uma consulta médica, é realizada uma avaliação detalhada dos síntomas relatados pelo paciente. Geralmente se recomenda também um exame físico, incluindo laboratórios e imaxes para determinar se existem outros transtornos médicos que contribuem para os sintomas observados. O diagnóstico da depressão só pode ser estabelecido com a avaliação por um profissional qualificado e habilitado a lidar com condições de saúde mental.
Medicamentos psiquiátricos: Medicações típicas para o tratamento da depressão incluem antidepressivos, que são drogas que ajustam níveis hormonais na mente. Estes medicamentos funcionam no cérebro para regular a modulação do humor e da paixão e aumentar os níveis de substâncias neurotransmissores, como serotonina e noradrenalina.
Medicamentos que podem ser recomendados por médicos especialistas são: Inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS); inibidores da monoamina oxidada (IMAO); e antidepressivos a base de tricíclico e inhibidores reversíveis de monoamina oxidada (RIMAs).
No entanto, devido ao risco de interação química e reacção indesejável com outros medicamentos e álcool, deve ser consultado um profissional médico sobre o consumo dessas substâncias.
Terapia psicológica: Muitos pacientes com depressão beneficiam das terapias psicológicas como forma de avaliar, controlar e superar o estresse emocional que contribui para os sintomas de depressão. A escolha da terapia psicológica pode ser variável dependendo do paciente, com exemplos como:
Terapia cognitiva comportamental (TCC): ajuda a identificar e reorganizar pensamentos negativos; enfatiza as habilidades do paciente para lidar com desafios e dificuldades;
Pauta-luz diretriz: fornece um conjunto de tarefas específicas que devem ser realizadas na vida cotidiana para ajudá-lo a se sair dos trancos;
Terapia dialéctica (DT): reconcilia os conflitos internos entre pensamentos e ações através do diálogo interno, em vez de colocar uma perspectiva positiva ou negativa como no TCC.
Vida ativa e nutrição adequada: Ao mantê-lo ativo durante o dia, evita-se que pensamentos negativos sejam reforçados pela inatividade. Reconectar com as pessoas de confiança ou participar de grupos de apoio pode ajudar na gestão do estresse. A prática regular de esporte ou exercício físico também contribui para a liberação de hormônios e neurotransmissores que melhoram o humor.
Evolução e prevenção da depressão: É essencial que o paciente continue seguindo as recomendações médicas até conseguir controlar os sintomas da depressão. Em muitos casos, as sessões de terapia psicológica são realizadas de forma a evitar recaídas.
A prevenção também pode incluir uma combinação de medicações e terapias como método de tratamento continuado para evitar novas ocorrências da condição, conforme recomendado pelos profissionais.
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