Insegurança: Impactos, Causas e Como Gerir

O assunto da insegurança é comum a todas as áreas da psicologia clínica, afetando aspectos da vida diária das pessoas, como o trabalho, os relacionamentos, o crescimento e desenvolvimento de crianças e jovens. A insegurança pode ser associada a problemas emocionais que impõem pressão sobre os indivíduos para lidarem com um estresse constante que desencadeia o surgimento de doenças mentais, como o ansiedade, depressão e até suicídio.

Insegurança e medos - Compreenda e enfrente suas inseguranças com a ajuda da Psicóloga Fernanda Balthazar

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A insegurança é uma resposta natural às experiências difíceis na vida e pode estar associada a muitos tipos de eventos traumáticos que ocorrem durante a infância, como a abuso físico ou emocional e o cuidado deficiente. Além disso, as crianças também podem experimentar insegurança social em meio escolar se não estiverem aptas para lidar com as expectativas sociais, pressões acadêmicas ou conflitos interpessoais, ou simplesmente pelo mero facto de não sentirem apoiadas por alguém em suas vidas.

As crianças e adolescentes podem manifestar insegurança ao relatar um sentimento generalizado de fracasso em qualquer área da vida, atraso ou falta em suas habilidades para resolução de problemas, isolamento social ou falta de aprendizagem acadêmica.

A insegurança também pode ser visto entre os adultos como a medo irracional do desemprego, insuficiência financeira, ou eventos que resultem em mudanças na vida como casamentos, divórcio ou morte de um querido.

Uma maneira para identificar insegurança é verificar a presença dos sintomas, que variam entre as crianças e os adultos:
1) Em crianças, além da indefesa e do medo irracional, podem surgir a regressão ao comportamento de bebê, desajuste escolar e comportamento deficitário. A angústia em ir à escola, irritabilidade e desafio com autoridade também são sinais;
2) Em adultos, pode-se perceber insegurança pelo agitamento nervoso, dificuldade para fazer decisões importantes, fobias, sentido de ser inferior em comparação com outros ou estar sempre esperando pela próxima tragédia.

Nem sempre, entretanto, as inseguranças resultam de um traumático evento passado da vida ou um estímulo do ambiente atual. Podem ser sintomas da dificuldade em processar e resolver problemas pessoais ou uma resposta anormal devido à preocupação pela saúde, bem-estar ou felicidade em seu relacionamento.

Ao contrário do que muitas vezes acreditamos, o estress da insegurança e ansiedade podem aumentar o risco de doenças cardíacas, hipertensão, diabetes tipo 2, insônia, depressão, além dos sintomas como dificuldade para concentrar-se, pensamentos repetitivos, irritabilidade e fadiga.

Ao enfrentar a insegurança de forma diferenciada e personalizada, a psicologia pode atuar no estímulo do crescimento e evolução pessoal para trazer consolo e satisfação.

Ao aprender como gerir a insegurança, os indivíduos podem aprender mais sobre si mesmos, suas metas e aspirações ao enfrentarem uma das coisas mais importantes: sua própria natureza humana. Com o conhecimento deste aspecto da psicologia clínica, o caminho é menos escuro, tornando-se o pilar fundamental para superar insegurança e lidar com a vida diária.


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