Introdução
Acompanhe essa postagem e compreenda o que são as compulsões. Você também verá que tipos existem, além de saber onde encontrar ajuda caso precisar de atendimento por essas condições. Acompanhem e faça sua análise dos conteúdos a seguir.

Descubra e Supera as Suas Compulsões com a Psicóloga Fernanda Balthazar

1. Definição e Características das compulsões
O termo "Compulsão" foi criado a partir da expressão "Compulsoriedade" em seu sentido mais estrito, a palavra é do latim, se dizia compulsio; e que significava obrigação, tributo ou derrama, depois passou para designar obrigação civil, jurídica e por fim, foi adotado na psicologia.

A Compulsão, pode ser entendida como comportamento repetitivo, persistente e inconsciente que causa a pessoa desconforto ou dificuldade.
Esse comportamento de compulsão não se limita apenas a um certo tipo, há diferentes formas de aparecer, desde o repitir uma ação, até comportamentos específicos e muitas outras. Compreenda também que os tipos existem desde aqueles em pessoas saudáveis, como o acucanto por ordem e limpezal, que é um comportamento comum em boa parte da população e não compromete a vida do sujeito.

Há muitos outros exemplos de compulsões em indivíduos psicologicamente doentes. Porém isso não se trata de um tema fácil, é um assunto muito complexo para qualquer indivíduo, inclusive para um especialista psicológico como eu. Por conta disso vou apresentar aqui algumas dicas do que são e quais os tipos mais comuns de compulsões existentes, mas recomendo aos meus amigos consultarem seus médicos ou especialistas para mais detalhes e estudar um pouco do tema.

Para que uma conduta seja considerada como uma compulsão deve ocorrer: repetição de um comportamento; ideação ou pensamento obsessivo acompanhando a atividade ou realizá-se sem satisfazer alguma necessidade; existir incomodidade e impedir outros comportamentos; ser executada com frequência, durar bastante tempo e desencadear conflitos psicológicos.

Ainda deve-se enfatizar que, para acontecer uma compulsão, há a presença dos comportamentos obsessivos antes mencionados. O sujeito executa esses atos sem se preocupar em entender porque acompanham seu dia a dia.

2. Existência de Compulsões na Sociedade Moderna
No contexto moderno, são muitas as compulsões que encontramos e apesar de hoje estarmos mais conscientizados quanto à existência de muitos problemas de saúde mental em nosso redor, ainda há muitos estereótipos sobre tais doenças.

De forma geral podemos afirmar que muitas das condutas atribuídas como normais nas relações humanas em certos casos já representam traços característicos de transtornos psiquiátricos. Quando essas atitudes ficam muito graves e prejudicam o funcionamento normal da pessoa, é possível que a resposta adequada à questão do transtorno seja uma acompanhamento de um profissional da área com especialização em saúde mental.

Várias são as causas desses transtornos, e devem ser apontadas para analisarmos cada caso. Podem ser atividades adquiridas desde criança até comportamentos herdados geneticamente, existem inúmeras possibilidades.

Não consigo afirmar em qual área a vida humana tem maior número de compulsões e fobias, mas vou listar algumas condições associadas à existência de indivíduos com este transtorno e que também já foram identificadas. As mais evidentes são os distúrbios obsessivo-compulsivos, têm muitos pacientes relatando transtornos com um padrão repetitivo de comportamento.

Os indivíduos com fobia ou tendências anorexígenas também estão em destaque na compulsividade e por sua vez existem muitas outras que foram observadas como compulsivas mas não estão tão estudadas, principalmente as fobias e obsessões associadas à pornografia online.

Apesar da multidão de exemplos em diferentes formas existente no cotidiano da sociedade moderna e em especial a maior facilidade de acesso à informação de vários aspectos sobre as doenças mentais que afetam o ser humano, continuam muitos os preconceitos e estigma associados com esse tema. Há muita resistência da sociedade para tratar essas pessoas de maneira justa e considerar os diversos comportamentos associados à compulsividade ou à fobia em geral.

Há casos como os estudados por muitos pesquisadores na psicologia do desenvolvimento das fobias que passam pelo acúmulo de informações a serem relacionadas ao conhecimento dos aspectos que geraram os transtornos associados. Há também casos com características muito semelhantes entre os indivíduos do mesmo ambiente que são capazes de ajudar muitos indivíduos a reconhecer suas condições e procurarem o adequado em tratamentos para auxiliar na superação da compulsividade ou do transtorno em si.

Há quem questiona esses casos de anormalidades como o resultado dos padrões comportamentais adotados pela sociedade que vem gerando efetivamente esse acúmulo e as muitas interferências nas vidas do indivíduo com fobia, ansiedade e muitas outras doenças. E deveríamos enfatizar que em todas essas situações há muitos traumas ocasionados pela conduta da própria sociedade moderna a serem observadas em todos eles e que não só envolvem a análise dos comportamentos aberrantes, como os atuais resultados.

Alguns traumas parecem iniciares a partir de uma mera interação que não é direcionada pela comunicação adequada. Porém em algumas pessoas é muito mais facil perceber que existem estratégias, motivações ou simplesmente as causas da origem do problema mesmo quando os responsáveis não possuem o conhecimento do traço de si.

Como pode-se dizer a alguém, no caso da fobia e das compulsões é que eles agora são culpados pelos problemas da sociedade moderna? Como pode-se entender que os atuais transtornos psiquiátricos são frutos da nossa cultura sem o nosso proprio acúmulo de pressão e o desejo pela conformidade? O problema está na pergunta, pois já há evidências em todo estudo atualmente, o mais antigo e bem conhecido trata sobre a origem das anormalidades do desenvolvimento humano.

E tem como característica o facto de a pergunta que acabei de citar não apontar nem identificar qual tipo de sociedade foi capaz de gerar esse comportamento de perseguir as pessoas por seus transtornos, muitas das vezes até o seu próprio meio social ou de comunidade. O problema da questão está em que acabamos criando um espaço fechado para as pessoas que desenvolvem transtorno pela causa de algum trauma e por consequência aos comportamentos aberrantes dessas pessoas e a nossa própria cultura, a cultura de exacerbação do ego.

Há vários anos os pesquisadores da área tentam desenvolver estudos com base em um ensaio realizado no início do século XX para tentar entender como o processo humano é manipulado pela própria sociedade. Você pode observar isso quando vemos um paciente socializado, com compulsões associadas a fobias ou até mesmo outros distúrbios associados a doenças mentais.

Como exemplo clássico podemos observar uma pessoa em que ocorre transtorno de ansiedade e em cujo é colocada no meio social mais apropriado, mas acompanhando ainda os tratamentos adequados com psicólogo, terapeuta ou outro especialista e que acabam conseguindo retomar o equilíbrio e viver normalmente. Porém se ela fica em meio social pouco desenvolvido, pode ver-se que a condição do transtorno aumenta rapidamente devido à falta de tratamento e o ataque continuado das causas.

Muitas são as pessoas na sociedade moderna com históricos de traumas vivenciados desde criança, os casos são numerosos entre pacientes que vão a terapia ou consultorios por compulsões que acabam sendo apagadas ou minimizadas pelos profissionais que as acompanham.

Em todos esses casos existem transtornos de compulsão associados a vários distúrbios que já foram tratados em outros pacientes, porém isso não fala de como esses ataques prejudicam o processo de cura do transtorno de quem está prestes a ter esse tratamento. Muitas são as pessoas que têm traumas históricos ou atuais mas não possuem condições econômicas para se pagar os custos dos tratamentos, outros precisam de um tempo muito grande e cuidado para superar o traço de vida que ocorre há anos no dia-a-dia.
Alguns já tentaram lidar sozinhos com esses transtornos mas ainda existem muitos indivíduos incapacitados em enfrentar o comportamento compulsivo, seja por ignorância sobre os tratamentos disponíveis ou mesmo devido à impossibilidade de realizar tratamentos, então esses transtornos não são leves e o estigma associado aos distúrbios da mente é algo muito grande ainda para se pensar.
Você pode ver muitos indivíduos com fobias associadas que procuram ajuda por não conseguirem lidar mais sozinhos, alguns possuem táticas e até tratamentos eficazes, mas sem condições de enfrentar as situações causadas pela sociedade.
Nesse aspecto já vejo que temos o maior problema que pode levar a agravamento das pessoas com transtornos psiquiátricos que acabam sofrendo ainda mais pela falta de atenção dada ao estigma associado às doenças mentais.
E para enfatizar mais, deixo aqui algumas situações em que os indivíduos apresentaram transtornos de compulsão em sua vida:

Compulsões alimentares - Alimentar-se com excesso ou inexcesso são traços de comportamento com origem psicológica associadas ao sentimento da angústia e muitas outras coisas. As pessoas podem ser consumidoras em excesso, como aquelas conhecidas como anoréxicas e bulemicass no qual os pacientes tendem a controlar seu peso por meio de práticas tão extremas quanto vômitos induzidos pelo excesso do seu consumo de alimentos.

Transtorno obsessivo-compulsivo - É o principal motivo para atendimento por psiquiátrico em indivíduos com históricos traumáticos associados a saúde mental, mas que já apresentavam sintomas desde a adolescência. Trata-se de comportamento compulsivo e repetitivo sem interrupção pelo sujeito até cansar ou quando desistem por não conseguirem mais atender à obsessão existente.
Há outros transtornos associados ao que ocorre na sociedade moderna e muitos casos de indivíduos com distúrbios psicológicos em que muitas das vezes apresentam síndromes psicóticas e muitos outros ainda aguardam a sua avaliação para saberem os riscos envolvidos na doença mental em si.

Não existem evidências que indiquem as possibilidades de o sujeito recuperar, mas pode-se observar em casos que apresentaram acompanhamento por médicos e terapeutas como acredita-se terem melhorado muitos aspectos que estavam prejudicados. E não se esqueça de que há muitos indivíduos que conseguiram vencer o demônio que acompanha as compulsões da vida deles, o único motivo para que tivessem conseguido era a ajuda dos profissionais e a sua própria determinação em superá-los.

Vou focar no exemplo de uma das condições mais difíceis e rara, apesar do estudo iniciado muitos anos atrás o ensaio de estudos em saúde mental na sociedade, não conheço atualmente casos dessa natureza, mas quem é pesquisador tem certeza que há. É o Transtorno da Obsessão Compulsiva Comorbida com Transtornos Autossômicos (TOCCTA) que pode aparecer associado a transtorno de personalidade, ou mesmo muitos outros.
Mais raras são as condições associadas ao transtorno da personalidade e podemos dizer em tese, já possuímos exemplo disso em alguns casos recentes até mesmo na TV aberta do Brasil em algumas novelas, mas não sou especialista para afirmar a presença de essa condição como base de um enredo ficticio em TV e no caso da sociedade moderna.
A questão mencionada é só um exemplo entre várias, podemos listar os transtornos mais comuns que têm muitos pacientes em todas partes e até nos Estados Unidos há conselhos específicos para prevenção da doença e o apoio de familiares ou até amigos na sociedade moderna.
E já que estamos aqui me perguntam, como é o tratamento dos distúrbios da compulsão? Alguns especialistas já estudaram como fazê-lo utilizando psicoterapia cognitivo-comportamental para tratar muitos tipos de fobia associada a obsessões. E no caso específico dos transtornos obsessivos-compulsivos há uma medicação denominada fluoxetina que é recomendado em casos graves, mesmo que esteja presente o tratamento adequado na maioria dos pacientes que já apresentaram sintomas antes da intervenção de psicoterapia com antidepressivos tricíclicos como os venlafaxina e mirtazapina, o que pode fazer com que o doente acabe cansado em um longo tratamento.

E se tratamos da anorexia nervosa, podemos encontrar outras opções no mercado que envolvem terapias psicodinâmicas com técnicas de interação interpessoal, tais como a dialética, os estudos sobre os comportamentos e em alguns casos mais recentes vemos a presença de tratamento mais moderno baseado em tecnologias e métodos como o aplicativo do Headspace, onde trata-se do pensar positivo.
O problema mencionado também já foi estudado nos Estados Unidos com os chamados grupos terapêuticos de autoajuda. Há mais opções para prevenção que acreditamos ajudar em caso de ataque recorrente de tais problemas como são casos de fobias relacionadas ao conflito do indivíduo com a própria vida cotidiana e que muitas vezes passam a ser atendidos pelo médico local para receberem medicamentos e tratamentos complementares.
E para finalizar este longo e pesado post vou apresentar algumas formas de prevenção contra o surgimento das compulsões no sujeito em questão:
Aterramento de traços autossômicos: Essa é uma condição comum, principalmente na infância. Crianças e adolescentes passam a ter dificuldade para lidar com tais problemas, como por exemplo a perda da mãe e que a mãe precisa continuar trabalhando. No entanto, não é a única situação envolvida em casos com mães distantes em muitos outros motivos de péssima natureza. O que há de importante ser considerado ao tentarmos encontrar solução e prevenção para o ataque da compulsão associada, por exemplo é um dos primeiros tratamentos do tipo comportamental utilizando terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Aprendizado crítico: Seu principal foco é o uso de conhecimento crítico na aplicação e no exercício em contextos de atenção. Não há dúvidas sobre os estudos mostrando evidências da associação do pensar rápido em cima do tratamento por TCC.
Desconstrução: É um novo tratamento utilizado nos casos em que há desconexão entre o transtorno de personalidade e outros comportamentos compulsivos ou mesmo de atividades relacionadas ao comportamento anormal no indivíduo com a condição. Esse processo pode acabar facilitando o trabalho do especialista no atendimento dos pacientes com transtornos autossômicos, que se destacam por compulsões como o obsessivo-compulsivo.
Pré-escolha em terapia: Nesse tratamento ainda mais recente envolve a tentativa de desvendar os elementos associados às compulsões do sujeito e a terapista deve se interessar por ele, para que tenha base sólida ao realizar os trabalhos junto com o paciente. Esse método é considerado mais adequado para muitos pacientes que já são conscientes de seus comportamentos compulsivos e desejam trabalhar no enlace dos atributos psicológicos envolvidos em seus comportamentos de vida cotidiana.
Espero ter lhe trazido alguma informação sobre a questão que se procurava e espero que tenha encontrado essa pesquisa realizada com base em exemplos práticos para auxiliar você na busca por respostas mais adequadas às dúvidas que lhe cercam no tema de transtornos autossômicos associados a compulsão no sujeito. Se quiser continuar procurando por exemplos e soluções para o seu problema, busque o que interessa em casos similares ou faça algumas perguntas com sua psiquiatra para conseguir esclarecer mais o tema do que lhe envolve nos transtornos associados às compulsões no sujeito e se eles são realmente um risco em seu caso específico.
Casos em que há compulsões na vida de indivíduos podem ser bastante preveníveis. Não é fácil lidar com as múltiplas ações que estamos envolvidos nos trabalhos do nosso próprio pensamento e consciência, em uma época em que há tanto bem e tanta insegurança quanto muitos casos de problemas na sociedade que não conhecemos totalmente. E precisamos prevenir a compulsão para continuar avançando na nossa vida, sem preocupação em tratar doenças que nos acabam interferindo na busca pelo melhor sucesso e felicidade!
Se você já procurou tratamento por um distúrbio de compulsão, ou apenas acredita em cuidar das causas associadas a ela, é essencial entender como prevenir maus comportamentos, sejam eles com o sujeito próprio ou conhecidos.
Acredite que existem opções no mercado para que possam obter tratamento e aliviar a dor dos distúrbios da personalidade. Se não conseguir lidar com os sintomas e evitar um novo ataque do transtorno, preste atenção em todas as causas de sua vida, e acredite que ajudá-los no tratamento também podem ajudar você, tanto para que eles também não sofram pela mão da compulsão!
Se você achou essa pesquisa interessante e precisava encontrar mais respostas sobre os tipos de transtornos da personalidade, de compulsões associadas e tratamentos complementares, acredita-se que sejam muitos recursos disponíveis na internet para além do que você acha que precisa aprender mais.

Não se deixe desalentado caso encontre uma resposta às suas dúvidas. Lembre-se sempre de que existe um trajeto até superar o sofrimento pela compulsão e com a ajuda dos especialistas que sabem mais sobre os distúrbios da personalidade, há muita gente que venceu!
Cuidado! Ainda não conclui. Segue agora os melhores recursos para contato profissional na área de saúde mental. Se busca ter ajuda na sua região e tem preconceito quanto à questão mencionada, aqui estão algumas referências.
Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) https://www.gov.br/saude/pt-br/a-secretaria/departamentos/svs
Ministério da saúde (2018) Código de ética do psicólogo: edição nesta e edições anteriores em https://www.cnsps.org.br/portal/publicacoes/codigo-de-etica
Olha, já acabou! Neste longo artigo falei sobre acompanhamento profissional e entendimento de transtornos de compulsão da mente associados a doenças psicológicas em nossa sociedade.
Se deseja mais informação, consulte o link abaixo, clique para visualizar as opções na árvore e busque os serviços adequados para quem procura solução a seus problemas em saúde mental, especialmente acompanhamento com especialistas da área:
Associação Brasileira de Psicologia https://www.abrap.org.br/home
Como mencionado no começo dessa análise, você também pode contatar o Ministério da saúde através do site citado e solicitando informação sobre serviços próximos de sua região e tratamento específico com base na compulsão associada ao transtorno que sofre ou tem pessoa amiga conhecida com a mesma situação.
Deixe a minha última dica para alguém que está interessado no assunto sobre compulsões psicológicas em sua vida: se você procurar por um terapeuta na área de psicologia, preste atenção também às áreas de tratamento específicas que acreditamos não haver muitas possibilidades com relação ao tratamento da saúde mental.
Você conhece as duas grandes classes? São elas:
Terapia cognitivo-comportamental (TCB): Ocorre em indivíduos em transe e apresenta-se na forma de intervenção pré-sintomática que interferirá nas causas da mente de sujeito do distúrbio, além de prevenir recorrência.
Terapia psicoanalítica (TP): É a abordagem mais adequada à época moderna para evitar recidivas em compulsões e assoiciar às origens das pessoas afetadas por doenças psicológicas no seio da família e o meio que vivem, como também possivelmente prevenir a aparição de novos casos, além de conservar saúde mental em geral!
Espero ter lhe fornecido os elementos mais necessários para você achar ajuda nas questões envolvidas na sua busca pela prevenção de transtornos autossômicos e melhorar seu entendimento sobre as compulsões associadas ao psiquismo dos sujeitos afetados.
No próximo post irei falar mais um tanto da história dos psicóticos, doenças malignas de que fazem parte o estado psicópata e os pacientes que ainda estão presos no mundo de imaginações e delírios de suas fantasias.
Além de isso, mostrar como as relações humanas são cada vez mais prejudicadas pelas próprias doenças psicológicas de quem lidas aqui, sem um verdadeiro entendimento dos fatos e muitas vezes prejudicando a vida pessoal ou profissional.
Aqui termina o post de compulsão em transtornos da personalidade! Valeu pela visita!


Aprenda sobre compulsões e como superá-las com a experiência da psicóloga Fernanda Balthazar. Compreenda e transforme sua vida hoje!
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