Psicóloga Fernanda Balthazar
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A TCC é uma abordagem integrativa que combina a teoria do comportamento operante, baseada na condicional em estabelecer reforço para mudar os comportamentos, com a teoria cognitiva sobre como o pensamento afeta os comportamentos e as emoções. Essa abordagem busca entender a lógica subjacente que leva o indivíduo a adotar certos comportamentos e acreditar em certas coisas, e depois alterá-las para melhorar seus problemas de saúde mental.
Em geral, um terapeuta praticante de TCC usa as técnicas de modificação cognitiva (MC) para ajudar os pacientes a identificar e mudar pensamentos incorretos e negativos. Também emprega métodos comportamentais, como a terapia exposição gradual (TEG) para lidar com medo e fobias, e a condicionalização para desenvolver novas habilidades.
A TCC é um tratamento amplamente usado para várias condições psicológicas, como depressão, pânico, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e transtornos alimentares, entre outros. Além disso, foi adaptada para lidar com condições médicas específicas, como dores crônicas.
Os psicólogos que usam a abordagem cognitivo-comportamental acreditam que os pensamentos e comportamentos estão interconectados e que modificar uma parte afeta a outra. Portanto, eles tratam o problema considerando as interações entre pensamentos, emoções e comportamento.
No processo de terapia cognitivo-comportamental, um psicólogo ou psicóloga tenta entender como as crenças, atitudes e expectativas de alguém influenciam seu comportamento. Eles ajudam os pacientes a identificar pensamentos incorretos ou irracionais e ensinam novas formas de se comportarem em relação às situações que anteriormente causavam estresse, medo ou saudável.
A TCC inclui várias técnicas e exercícios, como a análise dos pensamentos (AT), que ajudam os pacientes a perceber e controlar suas crenças e emoções negativas, bem como a terapia exposição gradual (TEG) e condicionalização, para confrontar o medo. Os psicólogos que praticam TCC podem usar diferentes combinações de técnicas, dependendo das necessidades específicas do paciente.
1. Diagnóstico e avaliação: O psicólogo ou psicóloga faz uma avaliação completa para determinar os problemas e necessidades específicas do paciente, e então estabelece um plano de terapia personalizado.
2. Identificação dos comportamentos indesejáveis e pensamentos negativos: O terapeuta trabalha com o paciente para identificar situações específicas que causam problemas e determinar como as crenças, atitudes e expectativas do paciente influenciam suas ações.
3. Alteração da condicionalização: Os psicólogos e psicólogas utilizam diferentes formas de condicionalização para incentivar o indivíduo a mudar seus comportamentos, como reforçando as ações que levariam à um resultado desejável.
4. Modificação cognitiva: O terapeuta orienta os pacientes a questionarem pensamentos e crenças irracionais ou inúteis, a identificar estruturas cognitivas problemáticas e a desenvolver formas mais saudáveis de pensar e sentir sobre si mesmos.
5. Exposição: Em casos de pânico ou TEPT, o terapeuta utiliza exposição gradual para ajudar os pacientes a enfrentarem as situações e temores que eles desejam superar.
6. Monitoramento e avaliação: O terapeuta monitora o progresso do paciente em sua jornada e ajusta seu plano de tratamento, se necessário, para garantir os melhores resultados possíveis.
7. Suporte pós-terapêutico: Muitas vezes, os terapeutas proporcionam orientação e suporte após a terapia formal ter sido encerrada.
- Depressão;
- Pânico e ansiedade;
- Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT);
- Fobias;
- Dúvidas da identidade e do autoestima;
- Transtornos alimentares, como bulimia nervosa e obesidade;
- Conduta impulsiva;
- Dores crônicas.
Um dos principais benefícios do tratamento de TCC é que ele pode ser eficaz para uma variedade de problemas psicológicos, incluindo condições ainda pouco compreendidas. Além disso, este tipo de terapia tem sido estudado intensamente durante décadas, o que garante que os benefícios são sustentados por evidências científicas sólidas.
- Abordagem curta e direta: Em geral, a terapia cognitivo-comportamental leva menos tempo do que outras abordagens de terapia, o que é uma vantagem para os pacientes ocupados com outras responsabilidades em sua vida;
- Custo contênico baixo: Não necessita do uso de medicamentos e geralmente requer pouco tempo para ser bem-sucedido, tornando-se um tratamento mais econômico que outros métodos de terapia.
- Concentração em resultados concretos: O tratamento cognitivo-comportamental se concentra em fornecer técnicas específicas que podem ser aplicadas diretamente às situações da vida cotidiana. Isso pode levar a mudanças significativas e duradouras no comportamento, pensamentos e sentimentos do paciente;
- Foco na solução de problemas: Embora o tratamento cognitivo-comportamental aborde as causas do problema psicológico do paciente, seu objetivo principal é ajudá-lo a encontrar uma maneira de lidar com isso de forma eficaz.
É possível combinar o tratamento cognitivo-comportamental com outras formas de terapia?
Em alguns casos, pode ser útil combinar a TCC com outros tipos de terapias, como terapia interpessoal e terapia psicodinâmica, para tratar problemas complexos. Por exemplo, os psicólogos podem usar técnicas cognitivo-comportamentais para tratar ansiedade em pacientes que também estão enfrentando problemas de saúde mental em outras áreas, como autoestima e relacionamento. No entanto, essa decisão é feita de acordo com as necessidades específicas do paciente e seu historial de terapia anterior.
O tratamento cognitivo-comportamental também pode ser combinado com outros medicamentos, como antidepressivos, em casos de depressão crônica que não são aliviadas apenas pela TCC sozinha.
Algumas pessoas podem encontrar que o tratamento cognitivo-comportamental não é eficaz para suas necessidades ou pode se sentir menos confortável trabalhando em problemas de pensamento, comportamento e saúde mental em conjunto com outros pacientes durante a sessão de terapia. Em tais casos, o psicólogo ou a psicóloga poderá recomendar tratamentos diferentes.
O tratamento cognitivo-comportamental não é eficaz para todos os pacientes e pode não ser adequado para pessoas com certos tipos de transtornos mentais. Em alguns casos, o TCC pode piorar determinados sintomas em pacientes com condições como transtorno de personalidade borderline.
Outros pacientes podem sentir-se frustrado ou irritados durante a terapia devido à natureza direta e objetiva do tratamento cognitivo-comportamental. Por exemplo, eles podem reagir com ira ou frustração se um psicólogo os enfrentar sobre seus pensamentos ou exigir que adotem comportamentos com os quais não estão acostumados.
Em algumas situações, a TCC pode ser menos eficaz devido ao desequilíbrio entre o terapeuta e o paciente. Por exemplo, o terapeuta deve ser capaz de entender e validar os pensamentos e sentimentos do paciente para garantir que o tratamento esteja sendo fornecido corretamente. Além disso, a abordagem da TCC pode não funcionar bem quando há diferenças culturais significativas entre o paciente e o terapeuta.
O que um psicólogo deve considerar antes de recomendar tratamento cognitivo-comportamental?
Antes de recomendar o tratamento cognitivo-comportamental, um psicólogo deve avaliar vários fatores, incluindo:
- História do paciente com terapia anterior e resultados;
- Condição médica subjacente ou doença que poderia interferir no tratamento;
- Necessidade de adicionar outros tratamentos (como medicamentos) ao tratamento cognitivo-comportamental;
- Disposição e condição física do paciente para acomodar as sessões de terapia;
- O grau em que o tratamento está alinhado com os desejos do paciente.
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