Psicóloga Fernanda Balthazar
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Inicio: A depressão é uma condição emocional e mental que pode ser desconcertante e difícil de lidar. As pessoas que têm depressão podem sentir tristeza profunda, gananciosa, irritabilidade e perda de interesse ou prazer em atividades normais.
A depressão é uma condição mental caracterizada pela duração e intensidade dos sintomas de tristeza. Algumas pessoas sentem-se tristes ou apagados em algum momento, mas quando essa situação persiste por semanas ou meses, a tristeza pode indicar uma depressão clínica. A depressão é uma condição complexa que não tem cura rápida e é difícil para as pessoas vencer sozinhas.
A depressão pode acometer qualquer pessoa, incluindo crianças, adolescentes, adultos e idosos. As estimativas sugerem que cerca de 6% da população mundial sofre da condição e que as taxas mais elevadas são observadas em mulheres e em idades jovens.
A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores, incluindo o DNA (hereditariedade), estresse prolongado, deficiência nutricional, alterações químicas no cérebro, eventos adversos de vida e substâncias como a droga ou álcool. É importante lembrar que uma pessoa com depressão não é fraca nem têm opção em lidar com os seus sentimentos; eles sofrem de uma doença biológica.
Os sintomas da depressão variam entre pessoas e podem ser leves ou graves. Alguns dos sintomas incluem:
1) Tristeza persistente que se estende por dias, semanas ou meses;
2) Perda de interesse em atividades que normalmente gostar;
3) Aumento do sono e agitação durante a noite;
4) Alterações de peso;
5) Falta de energia e inativa;
6) Problemas na concentração e decisão;
7) Desesperança, raiva ou sentimentos de culpa ou remorsos;
8) Ideias de morte ou suicídio.
Todas as pessoas sentem-se tristes ou desanimadas em algum momento, mas, se essas sensações persistirem por longo período de tempo e interferir na sua vida diária, você pode estar sofrendo de depressão.
Existem várias opções de tratamento disponíveis para pessoas com depressão, incluindo terapia, medicamentos e outros tratamentos complementares. A escolha do tipo de tratamento depende dos sintomas específicos da pessoa, seu histórico médico e sua preferência pessoal.
A terapia psicológica é uma das opções de tratamento mais comuns para a depressão. A terapia cognitivo-comportamental (CBT) é um tipo particularmente útil para lidar com os pensamentos negativos e mudar comportamentos que contribuem para a depressão.
Os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão. Estes medicamentos trabalham alterando as quantidades de químicos em seu cérebro e são úteis para aliviar sintomas e melhorar o humor. Existem vários tipos diferentes de antidepressivos, como selectivos inhibidores de recaptação de serotonina (SSRIs), Inibidores da monoamina oxidase (MAOIs) e outros, que são selecionados pela sua eficácia em determinadas situações específicas.
Existem várias abordagens complementares que podem ser úteis para aliviar os sintomas da depressão, como exercícios físicos regularmente, meditação, yoga, massagem e terapia em grupo. A escolha do tratamento complementar depende das preferências pessoais e dos resultados esperados.
Tudo que você precisa saber sobre Depressão
Vamos discutir em mais profundidade o assunto da depressão, incluindo os sintomas, as causas possíveis, os tratamentos disponíveis e como os diferentes tipos de terapia podem ajudá-lo a lidar com essa condição desafiadora.
Sintomas de Depressão: Identificando a condição
A depressão pode apresentar um conjunto distinto de sintomas em diferentes pessoas e também à medida que a condição avança ou diminui ao longo do tempo. Entenda como os sintomas são percebidos por outros para entender se você é sofrendo de depressão.
1) Sintomas de humor
A pessoa pode mostrar um humor persistente e prolongado, que varia entre a tristeza e a agitação, e apresentar raiva ou irritabilidade em situações normais. Os sintomas do humor também podem se estender à ausência de expressões faciais e à falta de capacidade de se envolver socialmente ou sentir prazer por algo que gosta.
2) Sintomas cognitivos
Esses sintomas incluem ideias negativas perigosamente persistentes, como a perda de interesse em atividades normais e a percepção de que nada pode melhorar suas condições.
3) Sintomas somáticos (corporais)
Alterações corporais comuns associadas à depressão incluem perda de apetite, dormência excessiva ou insônia, malaise física, diminuição do pensamento aguçado e pérdida de energia.
4) Sintomas motório-vegetativos
Os sintomas somáticos que são relacionados à atividade autonômica ou ao sistema nervoso vegetativo incluem a alteração da pressão de fala, palidez da pele e aumento do battementos cardíacos. A maioria desses sintomas não tem cura rápida, mas os profissionais de saúde podem orientar em quais são as estratégias mais adequadas para ajudá-los a lidar com essa situação difícil.
As causas possíveis da depressão variam de pessoa para pessoa, e é importante reconhecer que cada um deve trabalhar individualmente para encontrar a combinação correta de tratamentos e estratégias para lidar com a condição. Muitas vezes, é uma mistura entre fatores biológicos, psicológicos e sociais que desencadeiam a depressão e contribuem para a persistência da condição ao longo do tempo.
1) Fatores biológicos e genéticos
As neurotransmissores são as moléculas químicas no cérebro que permitem que as neuronas se comuniquem com outras células em todo o organismo. Em pessoas depressivas, estas moléculas podem ser secretadas em uma taxa mais alta ou inferior, ou ocorrer alguma interferência no funcionamento de neurotransmissores no cérebro, levando à uma produção inadequada e imprevista destes químicos.
2) Fatores psicológicos
Os indivíduos com depressão podem apresentar padrões negativos de pensamento e comportamento que contribuem para a condição e não a tratarem adequadamente. Estes pensamentos podem incluir ideias persistentes de inutilidade, falta de autoconfiança e preocupação excessiva com os outros. Estas estratégias de pensamento negativo interferem na capacidade do indivíduo para desenvolver e estabelecer laços positivos e significativos com outras pessoas, levando a isolamento emocional, desinteresse por suas relações e, em algumas situações, até o suicídio.
3) Fatores ambientais e sociais
Os indivíduos enfrentam uma variedade de stressors da vida que podem levar ao desenvolvimento de depressão. Stress pessoal e financeiro, violência doméstica, perdas de amigos e família, transtornos do tricossano (alóquia) e muitas outras influências externas podem causar estresse que desencadeie a depressão em indivíduos suscetíveis.
Os tratamentos para a depressão são uma mistura de medicações, psicoterapias e tratamentos holísticos. Eles devem ser combinados de acordo com a individualidade do paciente. Os principais tratamentos incluem:
1) Medicação: Uma das mais populares e aconselháveis são os inhibidores da monoamina oxidase (MAOIs), que bloqueiam enzimas que rompem químicos chamados neurotransmissores, que podem ser associadas com o sentimento de tristeza e saudade. Esses antidepressivos são mais eficazes do que as outras medicações disponíveis e possuem menos lados colaterais, mas apresentam efeitos secundários significativos.
2) Psicoterapia: Estudos mostram que os antidepressivos têm o melhor efeito quando são usados em conjunto com a psicoterapia cognitivo-comportamental (CBT). Esse tratamento ajuda a pacientes a reconhecer ideias negativas e alterar comportamentos de rotina que podem contribuir para depressão.
3) Algumas terapias complementares, como exercício físico regular e dietas específicas, também são eficazes na ajuda da condição, muitas vezes sem causar as interações colaterais potencialmente perigosas das medicamentosas.
Você sabe por que é importante evitar generalizar sobre os sintomas de depressão em pacientes que podem não conhecermos, mesmo que nossos objetivos sejam somente tratá-los? É possível que você nunca tenha experimentado o que é ser depressivo. E essa informação poderá ajudá-lo a entender mais sobre os problemas do cérebro e a compreender os pacientes em uma forma mais profunda, melhorando a relação com eles ao se tratar daqueles indivíduos? Afinal, muitas vezes podemos verificar que há sinais evidentes de depressão em outra pessoa sem reconhecê-la na nossa própria experiência de vida, então é possível ter alguma empatia, ou é apenas em busca de evitar enfrentar um assunto desagradável? E então qual será o impacto das palavras usadas ao tratamento da depressão e dos indivíduos com a condição.
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