Psicóloga Fernanda Balthazar
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Causas da Síndrome do Pânico
A Síndrome do Pânico pode ser causada por diversos fatores, sendo eles:
1. Estresse e pressão psicológica: Situados de alta intensidade podem gerar a sobreestimulação do sistema nervioso simpático (SNS), que controla as respostas corporais às ameaças percebidas.
2. Substance abuse: Uso e abuso de drogas como café, alcool, tabaco e outras substâncias pode intensificar o sentido de pânico e agravar os sintomas da síndrome.
3. Disfunção do sistema nervioso autônomo (SNA): Em alguns indivíduos, o SNA pode ser muito sensível ao estímulo, levando a um exceso de respostas físicas.
4. Disfuncionalidade cognitive: Estilos cognitivos inadequados, como raciocínios catastróficos ou exagerados, podem aumentar o risco da síndrome.
5. Fatores genéticos: Existe evidência de que certas pessoas são mais propensas a desenvolver transtornos do pânico devido à heredidade.
Sintomas da Síndrome do Pânico
Os sintomas da síndrome podem ser físicos, psicológicos e comportamentais, incluindo:
1. Taquicardia (palpações aceleradas)
2. Arrábidos (sensação de alastrar pela pele)
3. Sudores excessivos
4. Dor torácica
5. Náuseas e vômitos
6. Breuze em situações específicas ou sem necessariamente provocação
7. Sensação de se afogar, estragar-se mentalmente ou morrer
8. Ansiedade intenso e preocupação sobre o próximo ataque de pânico
9. Tentativas persistentes de evitar situações que possam desencadear uma crise
Tratamento da Síndrome do Pânico
O tratamento da Síndrome do Pânico pode ser realizado com diferentes abordagens, dependendo das necessidades específicas do paciente. Elas incluem:
1. Terapia cognitivo-comportamental (TCC): Esta forma de terapia busca modificar pensamentos e comportamentos inadequados que mantêm a síndrome persistindo, como estratégias para enfrentar situações preocupantes sem medo.
2. Terapia fármacológica: Medicamentos antiansiedade, antidepressivos e anti-arrábios podem ser usados para aliviar sintomas da síndrome e permitir que a pessoa seja menos propensa a sofrer ataques de pânico.
3. Relaxamento: Técnicas como a meditação, a visualização e a respiração controlada podem ajudar a reduzir o estresse e aliviar os sintomas da síndrome.
4. Suporte familiar e social: O apoio emocional de familiares e amigos é importante na recuperação de pacientes com síndrome do pânico, pois lhes permite se sentirem menos isolados durante o processo de tratamento.
Conclusão
A Síndrome do Pânico é um distúrbio mental que causa ansiedade e preocupação em quem a sofre, gerando um impacto significativo na qualidade de vida. Com um diagnóstico adequado e tratamento, é possível consertar os sintomas e recuperar-se desta condição, permitindo a vida diária normalizar-se. Entretanto, é importante lembrar que a Síndrome do Pânico não deve ser minimizada, pois pode ser muito grave e afetar seriamente as pessoas que a enfrentam. Se você acredita estar sofrendo com essa condição, procure atendimento profissional da especialidade e, se possível, faça uma consulta com uma psicóloga ou médico.
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