Psicóloga Fernanda Balthazar
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Para os filósofos humanistas, o homem é um ser único, criativo e autônomo, em constantes interações sociais que afloram como valores do amor, do conhecimento, da paz, do respeito e do diálogo. Essas concepções contribuem para o fortalecimento de um sujeito consciente e crítico, em busca da construção de uma sociedade justa e baseada no compromisso com os ideais morais e éticos humanísticos.
Em contraposição ao pensamento metafísico da escola religiosa da época, a filosofia moderna se desenvolve em paralelo à evolução científica do mundo ocidental. O humanismo de sua origem até o início do século XX enfatizava um interesse maior pelo conhecimento e pela autodeterminação humana, valorizando a existência na terra e a natureza da espécie humana em seu contexto biológico.
Com base nessa concepção, o humanismo moderno busca compreender o ser humano no meio histórico-cultural à qual está ligado, reafirmando a capacidade do indivíduo de auto-construção e, com isso, sua responsabilidade individual para um comportamento ético. Essa perspectiva filosófica tem uma vertente em todos os aspectos da vida humana, tanto no âmbito do conhecimento como das interações sociais, políticas, artísticas e econômicas.
A adoção dos principais preceitos humanistas para o pensamento clínico psicológico resultou em um método terapêutico, chamado psicoterapia humanística, que surgiu no meio do século XX. Os praticantes dessa modalidade acreditam na capacidade de cada pessoa em mudar seus comportamentos negativos através da auto-responsabilização, da introspecção e do autocontrole.
Esta corrente psicológica é composta pela obra de algumas figuras históricas como Abraham Maslow (1908-1970), que se baseou no princípio das necessidades humanas para estruturar a teoria do autoatualização; o cunhador da psicologia humanística Carl Rogers (1902-1986) e Victor Frankl (1884-1997), cuja contribuição focalizou na búsquida de um significado pessoal em condições extremas de vida.
As vertentes mais expressivas do humanismo foram o neoessegticismo, o existencialismo e o nadaísmo, cujos preceitos são inspiradores para os profissionais da saúde mental, uma vez que a abordagem clínica busca estimular o autocumprimento e o desenvolvimento de potencialidades internas ao ser humano.
A influência deste pensamento na psicologia tem se destacado em diversas correntes terapêuticas, como o pós-estruturalismo e a psicoterapia transacional, onde o processo de interação entre profissional e paciente busca identificar o indivíduo nas múltiplas dimensões em que ele vem expressando sua vida. O propósito é fomentar um caminho para a compreensão da história e das causalidades do sofrimento humano, contribuindo ao reposicionamento de valores e, assim, à mudança de comportamentos e perspectivas na sociedade contemporânea.
A importância do humanismo está enraizada no fato de ser uma abordagem universal a todo o indivíduo, apontando caminhos e soluções que se aproximam de um pensamento justo e humano, baseado em um reconhecimento dos direitos e oportunidades inerentes à espécie humana. A essência do ser humano pode ter sido retratada por diversas correntes culturais ao longo da história, mostrando como os pensamentos humanísticos estão presentes no contexto das relações interpessoais e na evolução constante da consciência individual e coletiva.
Explore o conceito de humanismo, suas práticas e como ele pode transformar a sua vida, trazendo saúde mental e relacionamentos mais saudáveis. Aprenda sobre este movimento filosófico e comece a viver um estilo de vida mais significativo e satisfatório.
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