Psicóloga Fernanda Balthazar
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A autoestima é uma dimensão fundamental do nosso bem estar psicológico e tem sido objeto de estudo desde as primeiras teorias sobre a personalidade, começando com Sigmund Freud até o trabalho mais contemporâneo das pesquisas em psicologia. É o conceito por trás da forma como se vê a si mesmo, da crença em sua capacidade de enfrentar problemas e alcançar metas e é essencial para o desenvolvimento humano ao longo da vida.
Este texto aborda a importância da autoestima na vida diária, mostrando as consequências do seu baixo nível e apresentando estratégias de melhoria para quem se encontra num desses momentos de dúvida e fraqueza.
Abaixo, podemos analisar como a autoestima influi nas diferentes áreas da nossa existência:
1. No trabalho
Quem possui uma alta autoestima geralmente se sente habilitado e valioso no seu emprego, tornando-se proativo na hora de tomar decisões e de assumir responsabilidades. Já a pessoa que tem baixa autoestima costuma ter medo de erros, fugir de desafios e buscar retroacção contínua antes mesmo de concluir uma tarefa, o que dificulta a eficiência no trabalho e compromete a ascensão na hierarquia corporativa.
2. Nas relacionamentos
A autoestima é um grande elemento na construção de uma boa autoconceituação, o que garante relacionamentos saudáveis. O indivíduo com baixa autoestima acaba buscando aprovação em excesso ou temendo que os outros o rejeitem por qualquer motivo, o que leva a uma série de problemas pessoais.
3. Na saúde
O alto nível de estresse causado pela baixa autoestima afetará a condição física e emocional da pessoa. É muito comum, por exemplo, que aqueles com baixa autoestima acessem com dificuldade a sua vida cotidiana, ficando na cama todo dia e praticamente evitando as interações sociais.
4. No desenvolvimento pessoal
Crianças e adolescentes com baixa autoestima tendem a experimentar dificuldades em adaptarem-se às mudanças, aprender novas habilidades, explorar interesses e ter sucesso na escola. Essa falta de crescimento pessoal pode perpetuar um ciclo de baixa autoestima em adultos.
5. No bem estar mental
Bastante evidenciado que a baixa autoestima está intimamente relacionada com doenças mentais como transtornos depressivos e de ansiedade, e também aumenta o risco de abuso de álcool e drogas. Pode-se afirmar que ter uma boa autoestima é um passo importante para o bem estar psicológico.
1. Reflectir sobre os seus pontos positivos
Para melhorar a sua autoestima, você pode começar pelos pontos positivos: elogios, prêmios e realizações passadas que poderão gerar confiança. O foco não é buscar superação para tornar-se melhor, mas reconhecer as forças e habilidades que já existe dentro de si.
2. Evitar o julgamento e comparar com outras pessoas
Deveria se evitar criar juízos sobre si próprio sem uma análise objetiva da situação. A vida é um jogo, e cada um está em seu nível. Compararmos nossos sucessos com os de outros poderá ser desestabilizador quando pensamos em coisas que acabamos de aprender, mas isso provavelmente não teria sido tão difícil para o outro indivíduo, pois ele começou num nível mais baixo ou tem mais habilidades específicas.
3. Adotar novas formas de pensar e agir
Por exemplo, aprender a ser mais realista ao analisar sua vida é crucial. Se uma situação parece prejudicar sua autoestima, o ideal é encontrar um jeito diferente de abordá-la. Um dos caminhos para alcançar essa mudança é contar com o apoio de um profissional especializado, como um psicólogo.
4. Buscar atividades que te faça se sentir mais valido
Se você sabe qual sua área de maior habilidade e destaque, faça o possível para participar desse segmento, mas sem desperdiçar tempo tentando se tornar um sucesso em áreas que não interessam ou em que não vai se destacar. Algumas pessoas fazem isso e falham frequentemente em todas as suas atividades. E, por fim, valorize-se! Sempre trate-se de uma parte importante de sua jornada para o autoconhecimento e crescimento pessoal.
5. Aceitar que o erro é comum
Certeza, nem tudo vai dar certo sempre e não existe pessoa perfeita nesta vida. Compreender essa verdade ajuda muito a superar uma baixa autoestima.
6. Reforçar-se pelos pequenos triunfos
Como estamos falando de mudança, tente se tornar mais feliz de repente! O método é reforçar-se com cada conquista que você faz. Foi para o supermercado sozinho? Fez uma conversa que não ficou ruim? Correu sua primeira corrida deste ano? Deixe seus vícios e adicções se acalmarem. Você fez isso só porque te conseguiu enfrentar seus medos. Celebre as pequenas vitórias com a família, amigos ou em group theraphy para manter os ânimos alftos durante esses primeiros tempos.
7. Buscar ajuda especializada
Há diferentes tipos de terapia para ajudar com o desenvolvimento da autoestima e melhorar sua qualidade de vida. De acordo com seu histórico pessoal e profissional, vá pro profissional para discutir quais são as soluções que lhe podem fazer bem.
A baixa autoestima é um grande problema que muitas pessoas enfrentam na vida. O autoconteúdo e a construção de uma autoestima positiva estão diretamente relacionados com o nível de bem-estar e qualidade de vida pessoal, e também afetam as nossas capacidades cognitivas, emocionais e comportamentais.
Se você sofre baixa autoestima ou sabe alguém que passa por um período desse tipo, lembra-se de buscar o apoio adequado desde que é uma condição curável. Procurando o cuidado especializado pode ser útil tanto para avaliar e tratamento de possíveis causas quanto para orientação em práticas diárias que promovam melhoria da condição e reafirmar-se como indivíduo de grande valor.
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